terça-feira, 24 de agosto de 2010

Novamente, esvaziando-se.

Desta vez, o esvaziar se concreta de outra forma. Não é o vazio que tomará conta de um espaço/tempo vazio. Mas isto se projetará de forma que a primeira pessoa do singular não pertença mais a esta esvazio. Ou seja, há o esvaziamento da primeira pessoa do singular. Desta forma, acaba-se por esvaziar da nostalgia e melancolia que a primeira pessoa do singular carrega consigo.

Este esvaziamento tão necessário há uma condição humana em particular, carrega consigo sintomas que será abolidos para o surgimento de uma nova vertente da produção humana em particular. O sentido lógico das situações renovará-se consigo mesmos. E a lógica da situação será outra que nem por ela própria poderia ser formulada/inventada.

Não seria mais a verdade tão buscada. Na verdade, a inverdade tornar-se-ia tão desejada que não havia de negar que há uma verdade implantada no fundo de seu alma. Tendo em vista que a verdade tendem variações onde há inverdades inseridas nela. E consequentemente, a inverdade será tão almejada e desejada por todos que grãos de verdade surgiram em seu ventre. Este surgimento não se realizará porque há verdade na inverdade. E sim, por desejarem tão vorazmente a inverdade que inevitavelmente tornará-se verdade. Não por ser verdade. Mas pelo desejo a tornar verdade para o determinado público. Já que o conceito de verdade e inverdade estão tão próximos e misturados numa solução homogênea que é difícil separá-los. E pra que o fazer? A condição humana em particular aqui presente não senti a necessidade de saber o que é verdade e o que é inverdade. Ambas apenas existem, assim como sabemos as existência de ar e vento. Quem dirá o que é o quê?

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